Pastoral dos Coroinhas |
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A Pastoral dos Coroinhas se reúne quinzenalmente aos sábados, após a missa das crianças, com duração de 1:30h. Para ser coroinha, a criança precisa ter feito a Primeira Eucaristia. Atualmente, na Paróquia, são 13 coroinhas e 2 acólitos, e sempre temos novas crianças passando pelo processo de preparação para serem enviadas no final do ano.
Embora os acólitos e os coroinhas estejam presentes em nossas comunidades, nem sempre sabemos a diferença existente entre esses dois ministérios. Geralmente utilizamos uma mesma palavra para falar de funções e pessoas distintas. A principal diferença que existe entre coroinhas e acólitos são as funções e responsabilidades. Para ser acólito é necessário certo grau de maturidade e entendimento. Hoje este ministério não é reservado somente aos que serão padres. É um ministério que pode ser recebido também pelos leigos. Por se tratar de um ministério instituído, é dado pelo Bispo ou seu representante, em uma cerimônia com rito próprio. Os acólitos têm muitas funções durante a celebração da Missa e, também, fora dela. Segundo os documentos da Igreja (Carta Apostólica Ministeria Quædam, do papa Paulo VI, e a Instrução da Congregação para o Culto Divino Redemptionis sacramentum, de 2004), a principal função do acólito é assistir ao diácono e ao sacerdote no serviço ao altar. Quando necessário, o acólito pode distribuir a comunhão aos fiéis, como ministro extraordinário, durante a missa ou fora dela aos enfermos. Pode conduzir a exposição do Santíssimo para adoração, mas não pode dar a bênção. Enfim, o acólito está a serviço da liturgia. Coroinhas e acólitos, todos são muito importantes para o bom êxito e vida da liturgia. É importante lembrar que é dentro do grupo de coroinhas e acólitos que nasceram muitas vocações sacerdotais e religiosas. Daí a importância de incentivar a participação nesses ministério.
SER COROINHA NÃO É UM PRIVILÉGIO. É UM SERVIÇO, UM MINISTÉRIO! Veja algumas atitudes que são necessárias ao coroinha: • Espírito de disponibilidade: estar pronto para ajudar. • Espírito sensível: estar atento às necessidades. • Espírito de equipe: ninguém constrói nada sozinho, muito menos a Igreja e o Reino de Deus. Portanto, no grupo de coroinhas não deve haver competição, mas ajuda, companheirismo e amizade. • Espírito de fé: a celebração eucarística é o momento mais forte da vida da comunidade. É ali que todos celebram suas vidas, suas lutas pela justiça e a fraternidade. Por isso, o coroinha não está no altar como se estivesse fazendo um teatro. Ele está ali para ajudar a comunidade a rezar. Assim, deve participar da celebração com atenção e piedade. |
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